Um spin-off esquecido de Star Trek ainda vale a pena revisitar 5 décadas depois

Às vezes, mesmo os fanboys mais hardcore precisam ser lembrados de que certas facetas de sua própria franquia de ficção científica realmente existem. Os fãs de “Star Wars”, por exemplo, geralmente precisam ser lembrados de que existem 16 filmes na série, e não apenas os nove que têm algarismos romanos.

(To quickly provide a list, the 16 movies include “Star Wars,” “The Star Wars Holiday Special,” “The Empire Strikes Back,” “Return of the Jedi,” “Caravan of Courage,” “The Battle for Endor,” “The Great Heep,” “The Phantom Menace,” “Attack of the Clones,” “Revenge of the Sith,” “The Clone Wars,” “The Force Awakens,” “Rogue One,” “The Last Jedi”, “Solo” e “A ascensão de Skywalker”.

Da mesma forma, muitos trekkies precisam ser lembrados sobre o grande volume de programas de TV que a franquia produziu desde sua criação em 1966. Até o momento em que este artigo foi escrito, houve 13 programas de TV “Star Trek”, com um 14º “Starfleet Academy”, a caminho. O número chega a 15 se você contar “Treks muito curtas” como uma entidade separada de “Treks curtas”. Da mesma forma, houve 14 filmes “Star Trek”, contando a “Seção 31” deste ano. Pode ser preciso um pouco de pensamento, mas a Trekkies pode listar todos os programas em sequência.

Às vezes, negligenciado nessas conversas é “Star Trek: The Animated Series”, que durou duas temporadas em 1973 e 1974. Foi lançado pelo estúdio de filmes de Lou Scheimer e envolvia controle criativo direto do criador “Star Trek”, Gene Roddenberry. Além disso, quase todo o elenco original retornou (Walter Koenig foi, infelizmente, deixado de fora), assim como muitos da equipe de redação do programa original. A série passou apenas 30 minutos, mas foi, graças ao seu meio animado, uma versão mais pura – e talvez melhor – da “Star Trek” original. Seu maior obstáculo era apenas que parecia tão barato.